É verdade, já são 12 anos deste pequeno pássaro!
Tem sido um caminho intenso, cheio de conquistas e de, verdade seja dita, também de uns valentes trambolhões. Quem me conhece de perto sabe o quão exigente e minuciosa (eufemismo para picuinhas) consigo ser com o meu trabalho e também de alguma pré-disposição que tenho para acumular incidentes, por isso podem imaginar o quão animados têm sido estes últimos anos! 🙃
“Plantar verde para colher maduro.” é o ditado que dá o mote ao calendário beija-flor 2024.
Foi este ditado que pedi à Inês Viegas Oliveira que ilustrasse, com a subtileza e graciosidade dos seus traços.
Há muito que admiro o trabalho da Inês e era também há muito que procurava a oportunidade certa para a desafiar para uma colaboração com o beija-flor, eis que este ano aconteceu e eu não poderia estar mais feliz com o resultado final!
Em 2021, e depois de completar 1 ano a viver nos Açores, criei a coleção Atlântico - uma coleção de cadernos de capa dura onde o mar, o oceano, é mote e inspiração. Mostrei-vos o primeiro caderno - em tons de azul escuro, fazendo uma alusão ao mar profundo - e, há sensivelmente um ano atrás, o segundo caderno, desta vez inspirado pelos tons do mar nos dias quentes de verão pela ilha.
Hoje, e já depois de completarmos 3 anos a viver nesta ilha tão bonita, mostro-vos o número 3 desta coleção. O último caderno desta trio que tanto prazer me deu desenhar.
Histórias em papel - as nossas e as vossas.
As que contam a história de cada coleção - o que a originou, como se desenvolveu e onde chegou - e as histórias que cada produto beija-flor conta.
A minha adoração por estes padrões falou mais alto e ei-los aqui, de volta, numa coleção reinventada onde o principal - padrões dos mosaicos hidráulicos transportados para o papel - se mantém.
Read MoreO calendário beija-flor 2023 segue o mesmo conceito e formato da edição de 2022 - um calendário de parede, ilustrado, com folhas mensais destacáveis. Este ano desafiei a talentosa Carolina Celas a ilustrar o ditado popular português “Até ao lavar dos cestos é vindima.”.
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